Ser professora foi o sonho de toda a minha vida.
Iniciei a minha carreira profissional como professora do 1º ciclo no ano de 76.
Como ainda por cima faltei pouco, estou quase a concluir esta etapa da minha vida.
Encontrei-me com o ensino especial pouco tempo depois. Entrei com a convicção de que todas as crianças têm direito a frequentar a escola da sua residência, onde estudam os seus amigos, os seus irmãos, os seus vizinhos, independentemente das suas características pessoais.
Tive a sorte de me cruzar com pessoas que me marcaram profissionalmente e de quem recebi ensinamentos que durarão para sempre. Estou a falar de João dos Santos, Emílio Salgueiro, Catilina,Ana Maria Benard da Costa, entre muitos outros.
Vou terminar a minha carreira a dizer a mesma coisa e com a mesma convicção.
Entreguei muitos anos da minha vida a esta ideia e vou continuar a fazê-lo.
Desta vez tentando compreender porque é que a inclusão escolar não é efectivamente uma realidade para as crianças com necessidades educativas especiais.
Podemos sempre dizer que sim que é um direito. É verdade. É um direito conquistado, mas não garantido. Sabemos todos os que dia após dia trabalhamos nas escolas que estar incluido é muito mais do que estar lá.
É tempo de saber porquê.
Com a maturidade que a idade traz e com a capacidade de sonhar que existirá sempre dentro de cada um de nós estou a lançar um projecto de investigação sobre a inclusão escolar.
Este projecto está previsto ser feito em duas etapas.
Na 1ª quero concluir uma tese de mestrado cuja parte curricular já terminei faz tempo no ISPA. Conto com o apoio e a orientação do Prof Dr José Morgado que é também uma referência importante para mim e naturalmente para todos que abraçámos esta causa.
Na 2ª concluirei o doutoramento da Faculdade de Ciências da Educação da Universidade da Extremadura, com o apoio e orientação do Prof Dr Florentino Blasquez, com quem já trabalho há dois anos.
Nada disto será possivel sem a preciosa ajuda de todos os colegas com quem me cruzei neste caminho. Vamos juntos descobrir porquê.
Preencham o questionário que se encontra neste blog e divulguem-no a outros colegas, bastando para isso que lhes indiquem o caminho deste blog:
(www.mfatimapaiva.blogspot.com)
Prometo ir dando feedback do decorrer desta investigação.
Um abraço
Iniciei a minha carreira profissional como professora do 1º ciclo no ano de 76.
Como ainda por cima faltei pouco, estou quase a concluir esta etapa da minha vida.
Encontrei-me com o ensino especial pouco tempo depois. Entrei com a convicção de que todas as crianças têm direito a frequentar a escola da sua residência, onde estudam os seus amigos, os seus irmãos, os seus vizinhos, independentemente das suas características pessoais.
Tive a sorte de me cruzar com pessoas que me marcaram profissionalmente e de quem recebi ensinamentos que durarão para sempre. Estou a falar de João dos Santos, Emílio Salgueiro, Catilina,Ana Maria Benard da Costa, entre muitos outros.
Vou terminar a minha carreira a dizer a mesma coisa e com a mesma convicção.
Entreguei muitos anos da minha vida a esta ideia e vou continuar a fazê-lo.
Desta vez tentando compreender porque é que a inclusão escolar não é efectivamente uma realidade para as crianças com necessidades educativas especiais.
Podemos sempre dizer que sim que é um direito. É verdade. É um direito conquistado, mas não garantido. Sabemos todos os que dia após dia trabalhamos nas escolas que estar incluido é muito mais do que estar lá.
É tempo de saber porquê.
Com a maturidade que a idade traz e com a capacidade de sonhar que existirá sempre dentro de cada um de nós estou a lançar um projecto de investigação sobre a inclusão escolar.
Este projecto está previsto ser feito em duas etapas.
Na 1ª quero concluir uma tese de mestrado cuja parte curricular já terminei faz tempo no ISPA. Conto com o apoio e a orientação do Prof Dr José Morgado que é também uma referência importante para mim e naturalmente para todos que abraçámos esta causa.
Na 2ª concluirei o doutoramento da Faculdade de Ciências da Educação da Universidade da Extremadura, com o apoio e orientação do Prof Dr Florentino Blasquez, com quem já trabalho há dois anos.
Nada disto será possivel sem a preciosa ajuda de todos os colegas com quem me cruzei neste caminho. Vamos juntos descobrir porquê.
Preencham o questionário que se encontra neste blog e divulguem-no a outros colegas, bastando para isso que lhes indiquem o caminho deste blog:
(www.mfatimapaiva.blogspot.com)
Prometo ir dando feedback do decorrer desta investigação.
Um abraço