Antes de mais um grande abraço de agradecimento, a todos os que colaboraram nesta 1ª fase do estudo sobe a inclusão escolar em Portugal.
Aqui estou a dar-vos conta do ponto da situação do trabalho de investigação que tenho estado a desenvolver.
A primeira parte já está concluída.
Como resultado da revisão da literatura que fizemos, pudemos verificar que houve uma evolução muito acentuada, face à inclusão dos alunos com Necessidades Educativas Especiais na sala de aula
Tal como em todos os países desenvolvidos também este nosso estudo parece apontar para que em Portugal a filosofia da inclusão não está posta em causa.
Isso deu-nos uma alegria imensa. Foi a luta de toda a nossa carreira profissional.
58% de professores reconhece os benefícios da inclusão e 45% de docentes, considera que a situação de inclusão proporciona novas situações de aprendizagem para os outros alunos.
No entanto os professores continuam a dizer-se perdidos e receosos sem saber como e o que fazer.
Estão preocupados com as dificuldades que sentem no dia a dia ,para atenderem de forma adequada os alunos que apresentam necessidades educativas especiais.
Manifestaram–nos durante este trabalho, algumas preocupações com as dificuldades que dizem sentir no dia a dia tais como:
√ Falta de informação sobre como aprendem os alunos com NEE e se aprendem;
√ Falta de formação sobre as deficiências e como dar atenção dentro de uma sala de aula à diversidade
√ Gestão da sala de aula,
√ Trabalhar em equipa com os colegas
Depois de analisados os dados do nosso estudo, podemos referir que os resultados mais significativos do ponto de vista estatístico referem-se de facto à variável formação. Parece existir uma correlação muito forte entre a formação dos docentes e a inclusão escolar.
Poderíamos inferir que os docentes têm maior consciência de que a inclusão dos alunos com NEE, depende mais de si , das suas atitudes e da sua formação.
Assim reflectindo sobre tudo isto decidimos para a fase final deste trabalho de doutoramento aprofundar este estudo, no que se refere à formação dos professores.
Falamos da formação inicial e da formação contínua.
Partindo das necessidades que os professores dizem sentir gostaríamos de chegar a uma proposta de formação para que os professores se sintam mais seguros e com mais possibilidades de serem os verdadeiros promotores de uma educação inclusiva .
Consideramos pertinente que seja encontrada a maior amostra possível dos professores portugueses do ensino básico.
Assim quero poder contar convosco de novo.
Mostrem o caminho deste blog aos colegas que puderem e peçam-lhes que respondam ao questionário que se encontra no canto superior direito deste texto.
Pelo Sonho é que vamos.
Obrigado
Aqui estou a dar-vos conta do ponto da situação do trabalho de investigação que tenho estado a desenvolver.
A primeira parte já está concluída.
Como resultado da revisão da literatura que fizemos, pudemos verificar que houve uma evolução muito acentuada, face à inclusão dos alunos com Necessidades Educativas Especiais na sala de aula
Tal como em todos os países desenvolvidos também este nosso estudo parece apontar para que em Portugal a filosofia da inclusão não está posta em causa.
Isso deu-nos uma alegria imensa. Foi a luta de toda a nossa carreira profissional.
58% de professores reconhece os benefícios da inclusão e 45% de docentes, considera que a situação de inclusão proporciona novas situações de aprendizagem para os outros alunos.
No entanto os professores continuam a dizer-se perdidos e receosos sem saber como e o que fazer.
Estão preocupados com as dificuldades que sentem no dia a dia ,para atenderem de forma adequada os alunos que apresentam necessidades educativas especiais.
Manifestaram–nos durante este trabalho, algumas preocupações com as dificuldades que dizem sentir no dia a dia tais como:
√ Falta de informação sobre como aprendem os alunos com NEE e se aprendem;
√ Falta de formação sobre as deficiências e como dar atenção dentro de uma sala de aula à diversidade
√ Gestão da sala de aula,
√ Trabalhar em equipa com os colegas
Depois de analisados os dados do nosso estudo, podemos referir que os resultados mais significativos do ponto de vista estatístico referem-se de facto à variável formação. Parece existir uma correlação muito forte entre a formação dos docentes e a inclusão escolar.
Poderíamos inferir que os docentes têm maior consciência de que a inclusão dos alunos com NEE, depende mais de si , das suas atitudes e da sua formação.
Assim reflectindo sobre tudo isto decidimos para a fase final deste trabalho de doutoramento aprofundar este estudo, no que se refere à formação dos professores.
Falamos da formação inicial e da formação contínua.
Partindo das necessidades que os professores dizem sentir gostaríamos de chegar a uma proposta de formação para que os professores se sintam mais seguros e com mais possibilidades de serem os verdadeiros promotores de uma educação inclusiva .
Consideramos pertinente que seja encontrada a maior amostra possível dos professores portugueses do ensino básico.
Assim quero poder contar convosco de novo.
Mostrem o caminho deste blog aos colegas que puderem e peçam-lhes que respondam ao questionário que se encontra no canto superior direito deste texto.
Pelo Sonho é que vamos.
Obrigado